segunda-feira, 21 de junho de 2010

Heroi

Esta é uma palavra que vem me perseguindo já há algum tempo.
Eu escrevi pouco sobre ela no meu tcc, e deixei por isso mesmo, lá fazia uma distinção entre heroi e ídolo.
Sendo que nossa sociedade não contempla mais os herois mas os ídolos. Ou seja, não se adimira a pessoa pelos feitos, mas pelo o que ela tem, sutilmente pelo o que ela é como imagem.
Um artista famoso, pouco se sabe o trajeto que ele fez até chegar nas suas conquistas, sendo este um otimo ou pessimo artista. Não sei se importa muito saber os percausos, pois assim eles se tornam cada vez mais humanos de dependendo de quem for mais loucos. Obvio que tem as pessoas fanáticas, o que entraria para uma outra questão, normalmente vivem mais a vida do outro do que a própria.
Hoje, a imagem é mais importante que os feitos, ou seja, não importa que a Angelina Jolie faça boas ações como uma boa samaritana, mas é preciso acima de tudo ter as cameras ligadas para mostrar como ela é boa samaritana... mas nisso fica a duvida tenue que tendo mais para o sentido positivo. A ajuda que ela oferece é por vontade propria, ou por reconheciamento.
Assim foi pintada a bela Angelina, mas pouco se sabe o que ela sente ou pensa, não que isso faça alguma diferença, assim como não fez diferença para aqueles que reproduzem as histórias classicas gregas.
O heroi é constituido pelos feitos e não pelos pensamentos. Platão não foi heroi... pensava demais e fazia pouco... Aristóteles também não foi heroi, pois questionava muito. São figuras veneradas ainda nos dias atuais, mesmo não sendo herois, mas seus pensamentos estão presentes, por vezes, de forma mais complexas, mas estão. Ele continuam sendo importantes.
Heitor foi heroi e salvou a vida de muitas pessoas. Hercules também, apesar de nem sempre salvar vidas tenha sido sua sina.
Tinham os pensadores, guerreiros e os Herois, o resto era resto, não tinha história para contar. Não necessáriamente os guerreiros eram heroi, claro que daqueles que sobreviviam e tinham seus nomes gritados pelos ventos se tornavam um... Mas o que é ser heroi hoje em dia?

A ordem dos fatores não alteram o produto

Recordo-me vagamente dessa lei matemática de uma determinada equação que não lembro exato qual seja, mas um exemplo simples, seria: 2x3=3x2.
Parece obvio isso, não!? Quando eu era criança, isso não era nada obvio e lembro de me questionar que isso era um FATO incontestável, assim como, muitas coisas que aprendemos na escola.
Essa é uma das lógicas matemáticas ensinadas. Incontestável! Não se questiona e aprendemos acima de tudo a obedecer essas leis e quem as ensina.
Depois de muito tempo obedecendo, finalmente questionei! Devido ao momento no qual eu estou vivendo, me parecia muito lógico, obvio e Incontestável. Como plano de futuro, como uma estruturação razoável. Não importava a ordem um dia eu chegaria em algum lugar.
Cheguei. Onde? Não sei e de repente me vejo paralisado, meus planos vão por água a baixo de um dia para o outro, nada se mantém. Penso ser super normal, muitas coisas que planejamos não acontecem, e muitas outras coisas que não planejamos acontecem, ou seja, os planos são um sentido e não um final.
Sentido e final.... o que eu poderia dizer mais sobre isso? A ordem era simples fazer uma coisa para fazer a outra, porém, como a ordem não interessava, fixei uma e fui nela. E nela me perdi.
Até que consegui perceber que a ordem estava inversa, talvez mais preciso, não seria a palavra inversa, mas dura, com apenas um sentido. Então melhor será inverter; e tornar-se mais maleável as possibilidades da vida.
Estou no processo de mudança, decidido.
É preciso ir atrás, demanda tempo e energia, mas se assim não for, não será nunca. Essa ordem sim é incontestável.
Não havia percebido como é fácil fechar possibilidades no momento que tornamos a possibilidade dura.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

cto

Ele refletia o que fazia naquela sala fechada. Havia apenas uma janela do seu lado esquerdo, a suas costas se encontrava a porta fechada, para depois da porta, uma recepção não muito grande, que esperar pelo menos 20 minutos, pois chegara antes, como de costume.

À sua frente, uma pessoa que não conhecia. Ficava de frente encarando-o, ele não sabia muito bem o que fazer naquele momento. O silêncio o consumia, mas as palavras não saiam de sua boca. Ela estava ligeiramente seca. Olhava para o lado oposto da janela e via uma estante cheias de livros e se questionava se aquela pessoa a sua frente já lera todos aqueles livros, ou era apenas para impressionar os desligados. A pessoa usa um oculos meio pesado, que dava um ar de estudioso e de mais velho, mas via entre as lentes que não tinha mais de trinta anos.

Essa analise pesou, questionou se poderia confiar o seu segredo para aquela pessoa... mais nova que ele, como ele poderia saber o que estava passando com ele? Essa questão deixava a boca mais seca que nunca. Olhou novamente para a janela e ao lado dela tinha uma cama.

Pensou em se deitar lá, mas ficou com dois pés atrás, apesar de estar muito cansado, haviam noite que não dormia direito.

“sabe”, seguido de reticencias foram as primeiras palavras e que poderiam ser as ultimas se não continuasse. Tivera uma experiencia muito ruim no passado com esses tipos de pessoas. Foi quando aconteceu a primeira vez, a pessoa parecia muito mais velha e experiente. Não foi preciso nem cinco minutos de conversa para ele diagnosticá-lo como louco, pedindo para um amigo dele dar uma olhada nele e em seguida receitando um remedio que o deixava totalmente incoerente, seus movimentos ficavam mais lento, seus pensamentos não seguiam o caos de antigamente. Sentia-se preso ao remédio.

Abandonou o tratamento.

Fez a única coisa de deveria fazer, procurar ajuda, apesar de não estava atrapalhando a vida contidiana, mas tinha medo que as pessoas descobrissem. O que os outros pensariam dele?

Tinha medo do bulling impresarial, apesar de não ter esse rótulos, muitas empresas reproduzem de uma forma aceitada pelas sociedade as humilhações das pessoas para que elas trabalhem mais.

Escutara muitas estorias de pessoas que começam a surtar depois de usar drogas, porém esse nunca fora problema dele. Nunca usara, nunca teve interesse de provar.

Então engoliu o que poderia se chamar de saliva. Seus sentidos estava em alerta.
“então doutor, estou com um problema” fez uma pausa esperando alguma reação daquele ser humano que parecia ler sua alma, baixou a cabeça e continuou. “ Sei que você já disse que não é doutor, mas vim aqui procurando ajuda, então te vejo como doutor”. Olho novamente e finalmente fez um sinal de afirmativo, estava mais relaxado, mas os sentidos estava lhe apontando que poderia vir problema depois, mas continuou mesmo assim.

“Eu vim aqui, por... tenho um amigo que está com um problema muito grande”

“qual seria esse problema ?“ Enfim falou.

“Ele escuta vozes” olhou para ver sua reação. Não conseguiu ver nada além de duvida em seu rosto.

“Na verdade, desde os 15 anos” fez uma pausa para saber até que ponto poderia seguir antes do desastre. “ chegou a tomar remédio, e as vozes continuaram, aumentou-se a quantidade e nada”. Ele parou.

“esse amigo continuou escutando vozes”?

“sim, sempre... mas nunca falou para ninguém”

“Como você sabe disso tudo se ele não contou para ninguém?” Os olhos se esbugalharam e pensou: fui desmascarrado. Suava frio e não sabia direito onde colocar a cara. Queria sair correndo pela porta. Pensou um pouco melhor e fez a melhor coisa que poderia fazer, mudar de assunto.

“sabe, na verdade estou aqui, porque não tenho durmido à noite direito”.

“você consegue ver alguma causa especifica?”

“não, certo que tem a questão do trabalho que me consome até a alma, mas não tenho do que reclamar” continuou a olhar as reações do profissional que tentava desmacarar e quase conseguira, de forma brilhante, ao seu ver. Ficou horas, sessões falando do trabalho e do amigo “doido” como ele intitulava.

Um dia, “o que essas vozes falaram para ele quando tinha 15 anos?”

Ele ficou tentando lembrar, mas de alguma forma ele nao lembrava. Já estava acostumado com a pessoa estranha ficar escutando os problemas dele. Primeiramente faloou que não recordava. Depois continuou falando quando veio em sua mente.

“eu estava lá parado, olhando para uns amigos esmurrando um doido na rua, meus amigos eram todos usuários de drogas, não usavam drogas pesadas, mas usavam drogas, e a voz me veio: o que fez ai parado? Fiquei olhando para todos os lados e nada, não era voz de nenhum amigo meu. Achei que fosse minha imaginação. Ela veio novamente com a mesma pergunta. Eu sai de lá e me distanciei desdes amigos” calou-se percebendo que havia trocado todos os eles por eu. Se amaldiçoava, não tinha como ele perceber e conectar, dai seria o fim. Como nada veio continuou e resolveu continuar com eu e falar que estava reproduzindo como ele escutara e que tinha uma memoria sonora muito boa.

“Teve outras vezes também...”

“você consegue ver alguma conexões entre os casos”

Ele pensou e pensou antes de responder

“ acredito que não tenha nada” Droga ele percebeu, pensou ele. Sou doido mesmo, não importa o que acontecer, não virei mais aqui, este cara sabe demais de mim, e eu não sei nada dele, que merda de relação é essa? Fica ai sentado e me olhando e provavelmente fica pensando um monte de coisas e não fala nada.... de repente para os pensamentos e percebeu que estava se sentindo perceguido por aquela pessoa que estava novamente a sua frente. O que ele poderia fazer?? Com toda a certeza era a ultima vez...

“aconteceu alguma coisa? Parece que você percebeu alguma coisa mas não quer falar”

Filho da Puta....

A boca secou novamente como da primeira vez e ficou pensando o quanto o outro poderia ler sua mente.

“estou sendo perceguido...” falou seco como o deserto. Os olhos do terapeuta se contrairam como se estivesse dando zoom nas máquinas fotográficas, e ajustava o foco para conseguir ver para além daquilo.

“como assim perseguido?”

“perceguido, você não sabe a sensação de ser perceguido? De ter sempre alguém te lendo a alma? De alguém estar sempre escondido, esperando apenas você se distrair para te atacar...” Enfim o silêncio tomou conta do recinto e um mal estar veio junto com tudo aquilo que ele tinha falado e só pensava. Puta merda.

“mas quem está ter perceguindo desta maneira? Como assim, ler a sua alma?” Não sabe o que responder, que raios de pergunta era aquela, ele pensava, mas logo em seguida vinha outra frase: Puta merda. Logo após a pergunta, seus olhos ficaram arregalados. Ele não consegue ler mente? Se questionava.

“você!” apontou “sei que você sabe muito mais do que fala, sei que me acha uma louco de pedra, quem não acharia? Você sempre com esse olhar de questionário, ainda não entendi porque você ainda não me receitou o remedio” O tom era cada vez mais alto.

“mas remédio para que?”

Ele paralisou com aquela pergunta.

“primeiramente não sou apto a te receitar medicamento. Estou aqui te escutando durante todo esse tempo, e ainda não entendi direito o que acontece... você fala de vez enquando de escutar vozes, mas parece que essas vozes sempre te ajudam nas horas de perigo e..”

Parou de falar.

Suava frio, estava muito perto do que ele mais temia, hora de sair correndo temendo o inevitável. Momento de encontrar com ele mesmo.

Finalizando um ciclo

Hoje, não exatamente nesse momento, mas daqui algumas horas, uma pessoa que me foi muito importante nesses ultimos tempos, está indo para Portugal. Foi uma trajetória dificil para ambos nesses ultimos tempo, por fim, terminando de forma satisfatória pelo lado dela :) Uma leve tristeza permaneceu, tristeza essa que perdure um pouco pois é a despedida, o fim de ciclo.

A beleza da vida, é perceber como ela é totalmente inexperada, quando eu menos esperava ou esperava pelo casamento de outra amiga, no caso incomum, voltamos a conversar depois de dois anos de silêncio, inicialmente, foi meio estranho, pois eramos estranhos com questões estranhas e eu mais estranho pois havia mudado bastante, porém caindo num quadro depressivo.

Fomos fortalecendo novamente a amizade, mas o fim chegou, até pensei em não ir na despedida, porém percebi que a fuga não seria a melhor solução, então fui.

Estranho, estranha sensações de felicidade e tristeza ao mesmo tempo, muitas vezes me é medonho, mas só tenho que agradecer por esses momentos, pois neles eu aprendi coisas que não tem substantivos ou adjetivos para nomeá-los.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Deus a discutir

Um belo dia, estavam Kronos e Kairos sentados olhando para o tempo além. Uma discussão se iniciou com uma simples questão: quem dos dois era mais importante?
Kronos teimava a afirmar que era ele, uma vez que os homens contavam seus dias, horas e segundos a partir de seu mundo.
Kairos contemplava seu colega falando sem parar, como se estivesse consumindo-se. Por um tempo ficou calado, olhando para frente e para trás com movimentos relativamente lentos. Seu colega, por um tempo ficou irritado querendo que a conversa se desse logo, porém acostumarasse por conviviu de seculos e milenios que tudo dependia de seu tempo interno, somente quando estivesse com vontade é que ele falaria.
Finalmente afirmou, que ele influenciava mais os seres humanos, pois eles estavam dentro de seu mundo, a partir do momento que eles precisassem pensar e refletir sobre seu problemas, por mais que Kronos chamasse eles para resolver a questão com rapidez, o tempo interno era quem dirigia as mudanças internas de cada um.
Mas Kronos lembrou-o: que era o Deus mais velho, antes de ter os homens ele já estava lá. Kairos respondeu que só poderia estar lá porque era o tempo necessário para seu amadurecimento. Com esse argumento ele continuou sua reflexões... essa questão foi tão debatida que dizem que eles ainda discutem essa questão até os dias de hoje.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Copa

A Copa iniciou e nunca em minha vida estive tão perdido quanto esta, ao fazer o bolão, percebi que eu não conhecia mais os times, nem como jogavam, assim percebi que eu chutaria tudo... hoje iniciou com um empate entre Africa do Sul e México, e França e Uruguai, ouseja errei tudo.. RS..

Céu ou Terra

Um dia um discipulo virou para seu mestre e perguntou:

- mestre, estava pensando, qual é o melhor caminho, o da terra ou o do ar?

O mestre ficou olhando para o ar de curioso do rapaz. Refletiu um pouco...

- preciso de três dias para te dar a resposta, enquanto isso, no primeiro quero que você medite o dia inteiro, no segundo trabalhe o dia inteiro e no terceiro descance.

O discipulo não entendeu nada. Voltou ao silêncio da sala, porém, desde que a pergunta veio a sua mente, sua cabeça estava a mil.

No primeiro dia, ele ficou meditando a questão o dia inteiro. No final do dia, estava decepcionado, pois não havia chegado a resposta nenhum.

Acordou no dia seguinte e foi trabalhar e esqueceu de meditar sobre o assunto, mas depois de um dia inteiro de trabalho, seu corpo estava tão cansando que nem deu tempo para ele ficar decepcionado por não ter chegado a resposta.

No terceiro dia, ele levantou cedo como de costume saiu para o pátio, onde o mestre estava a sua espera. Pediu para se arrumar, pois eles iriam para um parque andar um pouco. Ficaram o dia inteiro descançado a mente e o corpo, ao mesmo tempo que, eles também exercitaram a mente e o corpo.

Quando finalmente a resposta veio na sua mente, clara como nunca, nem precisou olhar para o mestre para saber que ele estava sorrindo porque ele havia descoberto por si.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Feche os olhos, pois se não as sensações de cheiro, tato, sabor, som e cor serão apenas sensações

Já tinha passado de seus trinta anos, olhava para o espelho. Custava a entender como ele chegara até aquele ponto daquela forma. Ele era uma ilha isolada... na verdade, filosoficamente, não tem como ser uma ilha isolada no mundo.
Ele sempre aparecia na vida das pessoas, assim como aparecia, desaparecia. Intocável. Até para ele mesmo.
Aos olhos ingenuos de quem olha de fora, ele seria um bom samaritano, porém, para aqueles que o conheciam bem, era alguém que evitava contato, apesar de sempre estar lá da maneira dele.
Nesse dia, ele olhava com pesar nos olhos, sua vida correra e ele envelhecerá, mais do que amadurecera. Pelo menos era assim que sentia.
Não conseguia compreender o motivo de se sentir assim, por mais que pensasse não vinha em sua mente, além uma bela de uma masturbação mental que não o levava a lugar nenhum.
Um dia, ele pegou um livro para ler, e se identificou com a personagem, não pelo passado, mas pelas atitudes que ela tomava. De aparecer somente quando tinha vontade, de não se relacionar profundamente com ninguém, e isso começou a incomodá-lo de uma maneira, que começou a ocupar uma grande parte de sua vida.
Um voz zunia em sua cabeça, lhe informando que estava no caminho certo, mas que precisava apenas fechar os olhos, porém ele não os fechavamos não antes de estar tão cansado do sono, que provavelmente não lembraria da resposta se viesse em sonho.
Dia após dia, ele voltava para o espelho, até que uma cor de lembrança lhe veio... estranhou e ficou olhando para todos os lados para saber de onde tinha vindo aquela cor, mas percebeu que não tinha nada daquela cor, resolveu esquecer daquilo.
Os dias se passavam de mudava os sentidos, oras, sons, oras cheiro, oras sabor, oras cor, oras tanto, mas nunca fechava a gestalt pois ele nunca simplesmente fechara os olhos, assim como gritava a sua intuição.
Até que um dia, estava com uma amiga e ela pediu para que ele fechasse os olhos, pois tinha alguma coisa em seus silios.
Nesse momento mundo se refez e uma imagem se fez em sua mente, e as lágrimas brotaram de algum lugar que ele não sabia, a fonte sempre fora seca. A amiga se assustou e perguntou se ela tinha o machucado, porém respondeu com um gesto que não. Ela então o abraçou e as lembranças dele menor sendo regeitado pelo seu melhor amigo por um preconceito besta dos pais do mesmo.
As lagrimas foram se secando e seu coração acalmando nos braços de sua amiga. E assim escureceu, levado para sua casa pela amiga.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Que frio

Julho, frio, de bater os dentes.
Além do sono, o frio nos deixa mais rigidos, conseqüêntemente encolidos. Momentos que as dores aparecem, seja no joelho, na nuca, nas costas, nos ombros. Por vezes, o corpo quer permanecer parado e quieto, porém se mover, as dores podem diminuir, se não estiver forçando os musculos de forma incorreta.
O frio que nos faz ficar debaixo das cobertas e aquecedores ligados.

Mas no frio percebemos outras partes do corpo, apesar de ser pela dor, percebemos e é eliminado após a passagem da dor, muito provável, o musculo volta a ser exigido de forma errada, fazendo com que no frio doa.

O motivo pelo qual escrevo isso, não sei, acredito que tenha voltado os velhos tempos de brainstoms.
O sono bate

boa noite