Falava das camadas, sendo elas muito parecidas com a psique humana.
Algumas pessoas conseguem se apropria destas camadas de forma harmonica, outras nem tanto.
Imagens como Grand Canyon pode ser representção das pessoas que não se apropriam direito de suas camadas, tendo um grande desnível entre a parte mais baixa da parte mais alto. Sendo que por vezes, tem se tem como saber onde está o rio que correr entre as fendas sem nos debruçarmos nos penhascos.
Outra imagem seria um vale cheio de vegetação e com um rio correndo nele. Isso não quer dizer que não tenha problemas ou questões. Em ambos os casos, as estações climáticas continuam interferindo neles. Também, um terreno pode se transformar no outro, dependendo como cada um cuida dele.
No Grand Canyon, o vento gela o corpo, secando o terreno, tornando-o semi deserto ou deserto. O rio correr muito abaixo, escondido, impedindo de fertilizar as terras aridas dos topos. Não seria assim que as pessoas sentem na tristeza, tudo gelido, seco, a água se esvaia e fica tudo vazio? Não tem como se livrar da tristeza somente esquecendo-a. Olhar para esse terreno é o primeiro passo para entendê-lo, é trazer o rio para mais perto das partes áridas, podendo assim fertilizá-lo e dar vida a esse terreno.
Porém, não é facil dar vida as coisas, não é fácil olhar para esse terreno, nem sempre conseguimos fazer isso sozinho.
Por isso que muitas pessoas procuram os remédios para ajudar, porém essa ajuda, muitas vezes se transformam em muletas para toda a vida. Ser a mesma coisa se eu construi-se um muro no Grand Canyon, colocasse irrigação artificial, adubo e produtos quimicos. As plantas cresceriam, mas logo morreriam, não por falta de cuidado, aliás a energia colocada é muito grande, porém, não está em equilibrio.
Isso não ocorre simplesmente para quem procura a ajuda, mas para que oferece a ajuda, é dificil olhar para a dor do outro, pois ela pode ser a mesma que a tua e isso é caro para quem não está preparado.
continua
boa semana
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